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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

TodosTusLibros 2023!

Volta e meia tiro fotografias às montras das livrarias. Peinture Fraîche, Flagey, Ptyx.

Passei parte da minha juventude na cave de um alfarrabista. 

Quando topo livros meus nas livrarias, ponho-os em destaque. Foi o livreiro da Candide que me falou de Annie Ernaux. Foi uma livreira que me recomendou Bastien Vivès. Foi na livraria da Flagey que descobri Julie Delporte. 

Em 2016, no dia dos atentados em Bruxelas, refugiei-me na livraria Ptyx, onde comprei uma novela gráfica chamada “Ici”. 

Há umas semanas, num dia de chuva, descobri uma livraria de esquina chamada Quartier Libre. 

Adoro esquinas. E acima de tudo adoro livrarias. São os meus lugares de culto. É ali que encontro paz e exerço a minha fé. 

E é por isso que, neste momento negro para o mundo, receber um prémio pela mão dos livreiros me dá muita vontade de rir e também de comer patatas bravas e emborcar uma garrafa de cava, porque este prémio é espanhol.

Em homenagem aos livreiros espanhóis, incluo aqui fotografias de três livrarias muy monas que visitei em Barcelona, em 2022, precisamente quando a Mary John foi premiada pelos livreiros da Catalunha: Finestres, Espai Culturista Sendak e la Central.






A todos os livreiros que votaram na Mary John, muchas gracias! A todos os livreiros que não votaram na Mary John, muchas gracias também. 

Que nunca nos faltem as livrarias nem os livreiros nem os livros. 

Se o mundo acabar antes de mim, estarei a folhear um livro na secção de ficção.

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Mary John vai à escola!

Nunca é demais rever a matéria dada.

O meu terceiro livro, que fala precisamente de amores não correspondidos, nem sempre foi acarinhado e compreendido. 

É coisa que nos acontece a todos nós na vida real e também à jovem Mary John na sua história de ficção. O romance inclui asneiras, insultos, anedotas porcas e também palavras como “minete”, “passaroca” e “bardamerda”. 

Talvez por isso Mary John não tenha entrado logo-logo para o Plano Nacional de Leitura. Demorou uns anos, creio, mas depois lá deu o salto e chegou às escolas e às bibliotecas, isto é, aos seus leitores.

Ora, para meu espanto e deleite, dou agora de caras com um excerto de Mary John no manual escolar do 9.o ano de Português da Porto Editora. O excerto não contém asneiras nem anedotas porcas, claro, porque, a bem dizer, a Mary John fala de coisas bem sérias, não se enganem. Fala, por exemplo, do destino. 











    No exercício 3 relativo ao excerto selecionado, pede-se aos alunos que reflitam e escrevam sobre o sentido da vida, sobre a necessidade (ou não) de definirmos um plano para o futuro.

    Feliz e expectante em relação ao futuro, peguei na minha canetinha e fiz também o exercício 3.

    Chegar com este livro aos manuais escolares, às aulas de Português, a este exercício de reflexão é, para mim, chegar a um lugar desconhecido. É não perceber bem em que sítio estou. Por isso entro devagar e um pouco a medo. 

    No fundo, chegar aos manuais escolares é um pouco como chegar à idade adulta. Uma pessoa abre a boca, fala de boca cheia, e os outros, para nossa surpresa, não só nos ouvem como nos levam a sério. 

    Crescer é de facto uma coisa muito intimidante. Não estava preparada para isto.

    terça-feira, 15 de novembro de 2022

    FLIC!

    Na quinta-feira, 17 de novembro, rumo novamente a Barcelona, desta vez para participar numa das conferências do FLIC, o Festival de literatura e arte infantil e juvenil. Estarei com a autora galega Ledicia Costas numa conversa moderada pelo escritor e jornalista Esteve Plantada. 

    E agora espantem-se lá com este multilinguismo ibérico: o português e o galego serão interpretados em simultâneo para o catalão; e, por sua vez, o catalão será interpretado em simultâneo para o castelhano. ¡Genial!


    É às 18h45, no Museu del Disseny (Pl. de les Glòries Catalanes, 37, Barcelona).


    Bilhetes aqui: https://live.eventtia.com/es/e08e/pro_cat

    Programa da Flic aqui: http://flicfestival.com/barcelona/

    sábado, 2 de julho de 2022

    Prémio Llibreter 2022

    Uau! O meu ego estava a precisar deste afago! 

    Larguei a minha fastidiosa vidinha de matrona teletrabalhadora e fui numa missão secreta a Barcelona receber o Premio Llibreter 2022 na categoria de literatura infantojuvenil estrangeira. 

    À saída de Bruxelas, com a pressa e a emoção, esqueci-me dos óculos e da escova de cabelo, mas lá fui muito feliz, míope e descabelada para a capital da Catalunha.

    Durante as 32 horas em que lá estive, dei três entrevistas, visitei quatro livrarias, recebi um óscar (ver foto), fiz um discurso para uma plateia de 300 pessoas, bebi cava, comi tapas, posei horrivelmente para centenas de fotos, vislumbrei a Sagrada Família a partir da janela de um táxi, não visitei o parque Güell, não comi churros, nem sequer vi o mar, mas estive na conversa com uma grupeta de leitoras altamente, abracei muitos livreiros, autores, editores, professores, leitores e até jornalistas, comprei bastantes livros, encontrei a Mary John em todas as esquinas, assinei uns quantos exemplares e dormi uma noite inteira.




    As pessoas perguntavam-me a toda a hora se estava cansada. Eu respondia que esta pausa era um descanso na minha existência doméstica e despertava em mim a pessoa que ainda sou. 

    De volta a Bruxelas, e depois de adormecer dois dos três meninos carentes, envio um abraço a todos os nomeados de todas as categorias e também a todas as vencedoras (sim, sim, todas mulheres!), com especial destaque para as compatriotas Rita Sineiro e Inês Castel-Branco (AKIARA books), premiadas na categoria de álbum ilustrado estrangeiro.

    E antes que este dia acabe e se transforme num sonho, lanço um enorme obrigada ao Grémio de Livreiros, aos super-livreiros da Catalunha, à tradutora Mercè Ubach (que não tive o prazer de conhecer) e à incansável equipa de L'Altra Tribu: à sempre disponível, afetuosa e guapíssima Marina Llompart, que me acompanhou todo o tempo cheia de cuidados e profissionalismo, à mui embarazada, vistosa e veloz Vanessa Moreno, que não vive bem sem vinho e me ensinou um truque importante para ficar menos mal nas fotos, e à la mega sexy boss Eugènia Broggi (ver foto), com quem troquei ideias sobre literatura e maternidade. 

    Fui tratada como uma autêntica abelha rainha, digo-vos. A minha alma parece um pote de mel. 

    Partilho este prémio evidentemente com o selvático Bernardo P. Carvalho, que fez da Mary John um livro que é um estrondo, e com a editora Planeta Tangerina, em especial com a maga Isabel Minhós Martins, que me fez repensar e rescrever este livro e me empurrou há muitos anos para este salto que me tem levado a tantas aventuras.

    Escrever é um trabalho muito solitário, é verdade, mas quando corre bem, traz consigo uma caravana de gente mui chula. Fogo!

    Obrigada, vidinha!

    domingo, 15 de maio de 2022

    Mary John finalista dos Premi Llibreter

    A edição catalã da “Mary John” (tradução de Mercè Ubach; edição de L’Altra Tribu) é finalista do Premi Llibreter na categoria Literatura infantil e juvenil - outras literaturas.

    Estou feliz, encantada, enternecida com esta nomeação porque esta seleção é feita pelos próprios livreiros!

    Yuhuuu!


    terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

    Para o palco!

    Granda malha! 

    Por iniciativa do Plano Nacional de Leitura e a pretexto do Dia Mundial da Leitura em Voz Alta, a Mary John subiu hoje ao palco às cavalitas de alunos mui corajosos do Agrupamento de Escolas da Sertã.

    O espetáculo “Jogo de cartas” incluiu a leitura de várias cartas, poemas e muitos excertos da Mary John. Partilho aqui algumas fotos dos ensaios e do espetáculo.






    Uma produção da Andante Associação Artística que contou com o apoio da Câmara Municipal da Sertã.

    Bolas! Vou rodopiar em voz alta. Quem me dera ter lá estado!

    segunda-feira, 15 de novembro de 2021

    Mary John em catalão!


     💫Alegria a rodos!

    A Mary John acaba de aterrar na Catalunha.

    Ainda agora deu entrada nas livrarias e já me chegam mensagens de jovens leitores, professores, mediadores, jornalistas, livreiros.

    Imagino a Mary John na sua vidinha lá em Barcelona, a esquiar nos Pirenéus, a bambolear-se pela Costa Brava, a descer as Ramblas, a piscar o olho ao Gaudi, e sinto aquele entusiasmo vão dos pais que ficam na bancada a assistir à vida dos filhos.

    📖 Uma edição da L’Altra Tribu, com tradução de Mercè Ubach.

    📸 Foto algures em Barcelona cedida pelos autores do bookstagram “Els Bookhunters”.

    terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

    Mary John em neerlandês

    Yuhuu! A Mary John já anda por aí a desconfinar em neerlandês. Edição da Querido Kind com tradução da entusiasta Finne Anthonissen.

    Estou que não posso.

    Tirei umas quantas fotos ao meu exemplar.









    sexta-feira, 10 de julho de 2020

    Mary John no México

    A Mary John cresce a olhos vistos no México. Adaptou-se rapidamente ao clima e propaga-se de forma exponencial. Parece uma erva daninha. Ou um vírus.

    Desta vez é a blogger Andrea Poulain, 23 anos, que assina uma “reseña” exaustiva sobre a Mary John, na qual reflete sobre o termo “coming-of-age”, a carta de Mary John, a tradução e a ilustração.

    A negrito escreveu a seguinte frase:

    “Es el libro que le recomendaría a todas las adolescentes del mundo si las tuviera enfrente.”

    http://www.neapoulain.com/2020/07/mary-jo-ana-pessoa-resena.html?m=1&fbclid=IwAR0uA38oT5sHXd7HPf39ZdqUPH_0pk8NzypVXbwjC5ygC-uk2wpo_my_cX0


    sexta-feira, 12 de junho de 2020

    Mary Jo entre os melhores de “los mejores”!

    Que felicidade!
    Na Venezuela, o Banco del Libro atribui anualmente prémios aos melhores livros do ano, partindo da sua seleção anual.
    Entre os livros juvenis premiados, na categoria de “traduções”, está a Mary John (Mary Jo na edição das Ediciones El Naranjo).
    Veredicto do júri e sinopses das obras juvenis premiadas: http://bancodellibro.blogspot.com/2020/06/veredicto-jurado-juvenil-los-mejores.html?m=1



    sexta-feira, 5 de junho de 2020

    Mary John na seleção do PNL (Goodreads)

    Ui! Granda goodread. A equipa do Plano Nacional de Leitura fez uma lista de obras recomendadas para adolescentes no Goodreads, o maior sítio de leitores e livros.

    No pódio desta lista está a Mary John, com aquele seu ar azul e desconfinado.

    https://www.goodreads.com/list/show/148679.Livros_para_jovens_a_escolha_da_equipa_do_PNL2027


    Só por causa disso vou cortar a franja! (Não vou nada.)

    sexta-feira, 15 de maio de 2020

    Mary John na Venezuela

    Zás! Na Venezuela a Mary John é um dos “mejores libros para niños y jovénes” de 2020. Quem o diz é o Banco del Libro, organização que promove a literatura e a leitura em todo o território venezuelano.


    Num país à beira do colapso, onde a maior parte da população é pobre, não tem acesso a alimentos nem a combustível (nem sequer a água potável - como assim, lavar as mãos?), os livros podem parecer bens muito pouco relevantes. Mas para concretizar a mudança, é preciso estimular a imaginação e aguçar o pensamento.

    Ler pode de facto salvar.

    No blogue do Banco del Libro, escreve Freddy Gonçalves sobre Mary John “En tiempos donde el discurso feminista va escalando con tanta fuerza, aparece esta novela que, sin pretenderlo, reflexiona sobre el empoderamiento en la figura de una chica común y corriente.” Texto integral aqui: http://bancodellibro.blogspot.com/2020/05/hacia-los-mejores-2020_45.html?m=1

    Estou para aqui com um empoderamento que só visto. Fico a imaginar a Mary John a entrar num bairro da lata em Caracas, a desembarcar na Amazónia, a caminhar algures na cordilheira dos Andes e sinto enorme esperança e orgulho. Esta miúda é só surpresas!

    quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

    Mary John em Miami!

    Do México para os Estados Unidos: não há muro que pare a Mary John.
    A fundação Cuatrogatos em Miami, que entre outras coisas promove a leitura junto da comunidade de língua espanhola nos Estados Unidos, publica todos os anos uma lista de obras recomendadas para crianças e jovens. Na edição de 2020, a Mary John é um dos 100 livros selecionados.
    Miau! Tau! Uau!

    https://cuatrogatos.org//docs/premio4g/premio4gyear_27es.pdf


    sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

    Mary John no PNL

    Mais uma notícia da Mary John, desta vez em Portugal:

    Três anos depois, a Mary John chega finalmente ao Plano Nacional de Leitura. É para mim uma grande alegria e também um enorme alívio.
    Não sei por que razão o livro não tinha sido incluído antes, mas desconfio que a hesitação se tenha prendido com a linguagem desta longa carta, muitas vezes transgressora, injuriosa e até hostil. É uma carta sem barreiras onde coabitam anedotas, palavrões e também órgãos genitais.
    Cabe-me, pois, agradecer ao painel de especialistas que decidiu incluir a Mary John no Plano Nacional de Leitura.
    O livro fica agora mais próximo das escolas, das bibliotecas, dos professores e dos alunos. Fica portanto mais próximo dos seus leitores.
    Sinto que foi feita justiça.

    O meu clitóris bate palmas!


    quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

    Guia de livros infantis e juvenis 2020 da IBBY México

    ¡Caracoles!
    A secção mexicana da IBBY (International Board on Books for Young people) publica anualmente um Guia de Livros Infantis e Juvenis com as obras recomendadas  para vários níveis de leitura. A seleção é feita por um comité especializado. 
    A edição de 2020 inclui a Mary Jo no capítulo dos “libros para grandes lectores”. 
    Zás!




    quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

    Mary John a dar cartas en español

    ¡Mira que bien! A Mary John a dar cartas en español!

    A revista PezLinterna, que se apresenta como “blog de promoción e investigación de la cultura y la literatura para niños y jóvenes”, considera a Mary Jo um dos livros de 2019.

    A seleção é feita pelos autores do blogue (professores universitários, editores, promotores da leitura e jornalistas) em conjunto com os adolescentes que participam nos clubes de leitura dinamizados pela PezLinterna.

    ¡Caramba!



    Texto sobre a Mary Jo:

    “Mary Jo debe mudarse. Para ser más específicos, toda ella está en estado de mudanza: su casa, su cuerpo, la forma en la que piensa, el amor. ¡Sobre todo, eso! Porque esta es una novela de amor… debo corregir, es una larga carta donde Mary Jo declara todas sus intenciones a Julio Pirata, su primer amor, su amor de la infancia. Tal vez, y sin darse cuenta, está despidiéndose en un diálogo tan personal como íntimo, donde habla de cambios, celos, deseo y soledad.
    En tiempos donde el discurso feminista va escalando con tanta fuerza, aparece esta novela que, sin pretenderlo, logra un empoderamiento en la figura de una chica común y corriente. Porque este no es un libro feminista, aunque en esencia lo sea. La novela no deja de coquetear con el descubrimiento personal, con los anhelos de la vida, con el deseo de reconocerse sin deberle nada a la sombra de los hombres. Por eso esta larga carta, dirigida a un Julio al que interpela constantemente, hace sentir al lector como un espectador que se infiltra en la vida de esta adolescente y aprende a quererla, a entender sus propias contradicciones. Mary Jo aborda su propia mirada de sí misma y de lo femenino. Derrocha naturalidad y belleza.
    Publicada originalmente por Planeta Tagerina, la novela dialoga con unas ilustraciones al estilo novela gráfica, en tinta azul, que sirven como refuerzo de la vida cotidiana de estos jóvenes. La traducción que la editorial El Naranjo hizo en el 2018 (advertimos que había dos libros del año pasado, este es uno y es maravilloso) mantiene ese difícil equilibrio entre lo actual, lo poético y lo espontáneo. La potencia de su historia está en el lirismo del bellísimo texto, que alimenta la identidad propia del libro que crece discretamente, como en palabras de la protagonista: "las cosas crecen sin hacer ruido, Pirata. Los árboles, las sombras, los días. Yo también crezco sin hacer ruido. Mi cuerpo y mi reflejo. Mi alma, mi fleco".

    Todas as recomendações da PezLinterna aqui:

    https://www.pezlinterna.com/post/recomendaciones2019

    terça-feira, 23 de julho de 2019

    Mary John - round 2

    2.a edição já disponível. Uma Mary John mais vivaça, mais azul, num papel mais coiso e tal!
    Eu ainda não vi, mas acredito.

    https://www.planetatangerina.com/pt/livros/mary-john


    quarta-feira, 5 de junho de 2019

    Insultos com espargos

    A propósito de nada, ocorre-me dizer que a Mary John está cheia de insultos.
    Às vezes, num ajuste de contas, é preciso perder as estribeiras. Uma carta presta-se mesmo a isso.

    Vai bugiar. Vai morrer longe. Vai dar uma curva.

    Um livro também pode faltar ao respeito, ou não?

    Os insultos da Mary John foram das coisas que mais prazer me deram escrever e das coisas que mais dores de cabeça deram na tradução para espanhol e na adaptação ao português do Brasil.



    Num excerto da edição mexicana que apanhei no Facebook da editora, a Mary John diz assim: Vete al infierno.
    Na edição brasileira: Vai pro inferno.
    Na edição portuguesa: Vai pentear macacos.

    Outros insultos que habitam estas três versões da Mary John:
    Vai comer palha. Desampara-me a loja.
    Sácate a volar. Esfúmate.
    Vai ver se eu tô na esquina. Não encha o saco.

    Prémio “Melhor Insulto com Legume da Época”: Vete a freír espárragos.

    Adoro insultos. Adoro espargos. Adoro escrever. Adoro línguas.

    Aproveito para elogiar a tradutora mexicana Paula Abramo que frita tão bem estes espargos linguísticos.

    Agora vou à minha vidinha. Acho que vocês também deviam ir.
    Por acaso acabei de comprar um molho de espargos no mercado.

    Ide ver se chove.

    sábado, 11 de maio de 2019

    Mary John nas sugestões de leitura do PNL

    O Plano Nacional de Leitura está a recomendar a "Mary John" como leitura do mês de Maio.

    "Melancólico, certeiro na composição de cada personagem, rigorosamente atual na captação dos contextos verbais e não verbais, Mary John é uma obra-prima que pode exemplarmente representar o que significa a catalogação de literatura juvenil."

    Aqui todo o texto:
    http://pnl2027.gov.pt/np4/maryjohn.html



    Uma “obra-prima” em tons de azul, sim?

    A Mary John está esgotadinha há vários meses, mas a nova edição deve estar aí a rebentar.


    quinta-feira, 2 de maio de 2019

    Mary John “Altamente Recomendável” no Brasil

    Vou fazer o pino! 
    Notícia altamente do Brasil:
    A Mary John recebeu o selo "Altamente Recomendável" da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil na categoria "Literatura em Língua Portuguesa". 
    Todos os anos a FNLIJ seleciona dez livros em várias categorias (criança, jovem, poesia, etc.) com o objetivo de orientar as secretarias de educação, as escolas e as bibliotecas na aquisição de novos livros.
    Em tempos sombrios no Brasil e no mundo, fico feliz que este livro tão livre e descascado chegue a mais e mais leitores. Que legal!
    A edição brasileira é da SESI-SP.
    “A rainha do norte” da Joana Estrela e o “Cá Dentro” das brutalíssimas Isabel Minhós Martins, Maria Manuel Pedrosa e Madalena Matoso, também editados pela SESI-SP, receberam igualmente este selo.
    Tau!

    Bota selo nisso. Eu curto selos!