Trata-se de um caderno vermelho com uma capa em feltro, em homenagem à rapariga karateca.
O trabalho é da autora do blogue Feltro nas Mãos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdUi2RbIbpduGyVZFfJAOi2dp7uGcwa2ymvJS0WA1sXai4UIAxbdOlJ9NMYOUP_UTSyYzWnc5YRDT01rMZNrIDdJOheauL6RUykO3xvC3qkXxZ5Q-xfFor7Jrcww8n5LZztMZGktlMO54/s288/iphone_photo.jpg)
É caderno vermelho liso, com um marcador de tecido e 240 páginas lisas, ao estilo da rapariga karateca.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZf6QNSt6C9af4HB-Jqc_pNxRtITUtLcb1sPVqTZp702dSPbY1RmolB8lXn-80MIWwGp05WMQqK-xebfgrg-ZkG1pa0SZW-YmX5adqifAmynPiy7OdwT0-yiN8wDr-j0tEizfmURKI1sU/s288/iphone_photo.jpg)
Fico emocionada e mui corada. Pareço um autêntico caderno vermelho!
Hoje revisitei o meu caderno novo e também o meu primeiro livro. Às páginas tantas:
"Quando cheguei a casa, folheei o caderno: 240 páginas em branco, 240 metros, 240 quilómetros. Uma capa grossa, resistente, um elástico vermelho à volta, um marcador de tecido, novinho em folha.
Depois fui para o Karaté e passei o tempo todo a lutar com o Raul e a pensar no que fazer com este caderno.
Gosto das páginas em branco. Do coelho branco.
Um caminho à espera.
240 páginas.
Qualquer coisa por ser."
A ficção e a realidade cruzam-se. É muito fixe quando isto acontece.