Isto de ter filhos, larvas, girinos, pintainhos, tanto faz. Isto de ser fêmea, mulher, mamífera, matrona, madame.
Cá está ele: “Fósforo”, o meu poema afogueado que brilha no escuro.
Obrigada ao João Pedro Azul pelo convite, apoio, esmero, revisão, edição, confiança e sensibilidade.
Um caderno poético da coleção “ElemeNTário”, com chancela da Flan de Tal.
https://www.flanzine.com/product/fosforo-ana-pessoa/
Estou em brasas.