terça-feira, 31 de agosto de 2021

Fósforo

Isto de ter filhos, larvas, girinos, pintainhos, tanto faz. Isto de ser fêmea, mulher, mamífera, matrona, madame.

Cá está ele: “Fósforo”, o meu poema afogueado que brilha no escuro.

Obrigada ao João Pedro Azul pelo convite, apoio, esmero, revisão, edição, confiança e sensibilidade.

Um caderno poético da coleção “ElemeNTário”, com chancela da Flan de Tal.

https://www.flanzine.com/product/fosforo-ana-pessoa/

Estou em brasas.