quarta-feira, 10 de maio de 2023

Mar negro: o que se diz

O que se diz do “Mar negro”:


“Mas, acima de tudo, o que exala de "Mar Negro", é uma enorme naturalidade, a sensação de que o que lemos não é ficção, mas sim o registo de acontecimentos reais transpostos para o papel. De forma resumida, um retrato de vidas como elas realmente são.“


F Cleto e Pina no Jornal de Notícias


https://www.jn.pt/artes/amp/vidas-como-elas-realmente-sao-16177021.html


“Como é consabido da escrita de Pessoa, o factor “o que os adultos pensam” não é de todo presente, e Mar Negro explora o diálogo directo entre os jovens. Havendo espaço para os adultos intervirem, é bem menos do que em Desvio, e poderíamos até analisá-lo como relativamente livre, descontraído, mas é quase irrelevante.”

Pedro Moura no seu blogue Ler BD


http://lerbd.blogspot.com/2023/04/mar-negro-ana-pessoa-e-bernardo.html?m=1


"Depois de ler este Mar Negro, há que admitir uma coisa: Ana Pessoa e Bernardo P. Carvalho parecem estar a jogar um campeonato à parte na banda desenhada nacional. Escrevem e desenham histórias de uma forma que ninguém escreve ou desenha, e parecem direcionar-se para um público diferente do público habitual de banda desenhada. E isso terá todas as desvantagens, para alguns, mas também tem todas as vantagens para outros."


Hugo Pinto no seu blogue Vinheta 2020


https://vinheta2020.blogspot.com/2023/04/analise-mar-negro.html?m=1


“Uma importante estória sobre a construção de identidade e as segundas escolhas no amor, com Carvalho a dar asas à imaginação na composição das páginas.” 


Nuno Pereira de Sousa no site Bandas Desenhadas


https://bandasdesenhadas.com/2023/04/20/melhores-ler-01/


“Uma estória muito bem contada, com uma componente gráfica que não deixará ninguém indiferente. Argumento e ilustrações entrelaçadas da melhor forma possível!” 


Susana Figueiredo no site Bandas Desenhadas


https://bandasdesenhadas.com/2023/04/20/melhores-ler-01/


“Eles regressaram! Ana Pessoa e Bernardo Carvalho voltam à novela gráfica com MAR NEGRO (Planeta Tangerina), e confirmam-se como desbravadores de caminhos nesta linguagem. O resultado é muito coeso e fluído, o que já era marca no livro anterior DESVIO. Com diálogos curtos em conversas ping pong que dão muito groove à leitura e uma planificação gráfica arrojada que “primeiro estranha-se e depois entranha-se” o livro deixou-me rendido ao estilo que estes dois estão a inventar. A liberdade está a passar por aqui.”


António Jorge Gonçalves


“Quanto à história, sabendo-a feita de texto e imagem de um modo indestrinçável, é visível a marca de Ana Pessoa, não tanto nas temáticas, mas sobretudo na sensibilidade com que consegue colocar-se no lugar das suas personagens. Aqui não há linguagens forçadas, nem aquelas imitações infelizmente tão comuns do que supomos ser a “forma de falar dos jovens”, mas há uma capacidade de situar a narração a partir de uma vivência interior que se aborda com respeito, complexidade e vontade de imaginar um certo mundo. 


Sara Figueiredo Costa no Parágrafo de 28/4/2023


https://pontofinal-macau.com/2023/04/28/leitores-em-construcao/